No último domingo, dia 04 de julho, enfrentamos a equipe de Pedrão e seus amigos, no campo do Samaritana, a partida terminou empatada em 1 x 1. Neste dia o campo estava bastante encharcado, havia chovido bastante no sábado e persistiu no domingo, mesmo assim, o adversário fez questão da realização do jogo, mas o campo dificultou bastante o rendimento do futebol de ambas equipes. Djailson de Pedro marcou para o time de Pedrão e Zequinha empatou a partida, os dois gols foram realizados no segundo tempo.
Ontem, no campo da Portuguesa, sítio Craíbas, sede do No Limite houve o jogo de volta contra o time de Pedrão. Ao longo da semana o próprio Pedrão estava muito confiante da vitória, emitindo diversos comentários de vitória antes mesmo da partida, porém, em campo as coisas mudam!
O No Limite voltou a jogar muito bem e se impôs dentro de campo, dominando a partida do início ao fim, tendo inclusive, o privilégio de perder inúmeros gols. No primeiro tempo, por exemplo, nossa equipe abusou de perder gols, sobretudo com Zequinha e Jonielson. No segundo tempo conseguimos converter as chances em gols, e após um cruzamento rasteiro de Márcio maluco, Zequinha colocou nas redes. Após o gol, continuamos perdendo mais gols, confesso que fiquei bastante preocupado, pois, no futebol existe um adágio: "quem não faz leva". Mas, minutos depois, novamente Márcio maluco entrou na área e chutou, o goleiro Boca fez um bela defesa dando rebote e Jonielson apenas empurrou para as redes. Feito o segundo gol administramos a partida e vencemos Pedrão e amigos com bastante superioridade.
No final, o adversário colocou a responsabilidade da derrota na faixa etária de sua equipe, porém, antes da partida não haviam colocado este condicionamento como um empecilho as equipes, mas entendemos que o perdedor sempre dá um jeito de elencar os motivos de sua derrota.
No Limite entrou em campo com:
Emanuel, Alexandre, Nêgo, Genilson e Rogério; Patrício, Preguiça, Arnessen e Jonielson; Zequinha e Orelha. Ficaram na reserva: Neguinho, Escurinho, Márcio maluco e Mosquito.
Ontem, no campo da Portuguesa, sítio Craíbas, sede do No Limite houve o jogo de volta contra o time de Pedrão. Ao longo da semana o próprio Pedrão estava muito confiante da vitória, emitindo diversos comentários de vitória antes mesmo da partida, porém, em campo as coisas mudam!
O No Limite voltou a jogar muito bem e se impôs dentro de campo, dominando a partida do início ao fim, tendo inclusive, o privilégio de perder inúmeros gols. No primeiro tempo, por exemplo, nossa equipe abusou de perder gols, sobretudo com Zequinha e Jonielson. No segundo tempo conseguimos converter as chances em gols, e após um cruzamento rasteiro de Márcio maluco, Zequinha colocou nas redes. Após o gol, continuamos perdendo mais gols, confesso que fiquei bastante preocupado, pois, no futebol existe um adágio: "quem não faz leva". Mas, minutos depois, novamente Márcio maluco entrou na área e chutou, o goleiro Boca fez um bela defesa dando rebote e Jonielson apenas empurrou para as redes. Feito o segundo gol administramos a partida e vencemos Pedrão e amigos com bastante superioridade.
No final, o adversário colocou a responsabilidade da derrota na faixa etária de sua equipe, porém, antes da partida não haviam colocado este condicionamento como um empecilho as equipes, mas entendemos que o perdedor sempre dá um jeito de elencar os motivos de sua derrota.
No Limite entrou em campo com:
Emanuel, Alexandre, Nêgo, Genilson e Rogério; Patrício, Preguiça, Arnessen e Jonielson; Zequinha e Orelha. Ficaram na reserva: Neguinho, Escurinho, Márcio maluco e Mosquito.
