Neste domingo, 14/03/2010, o No Limite Futebol Clube sofreu a sua segunda derrota neste ano. Desta vez, o nosso algoz foi a equipe do Central da cidade de Jurema. A partida foi realizada em Jurema. Vale salientar que o Central de Jurema não perde em sua cidade a 48 partidas! É uma excelente equipe formada por jogadores já veteranos e alguns jovens. Nossa equipe foi desfalcada de pelo menos seis atletas. O que não justifica a derrota, mas nosso time entrou em campo com o ataque considerado improvisado.
O No Limite entrou em campo com Derberson, Orelha, Alexandre, Sidney, Rogério, Nêgo, Patrício, Joelson, Arnessen, Duíca e Palhinha, e na reserva apenas o atacante Bidú. Sofremos um gol no primeiro tempo apesar da partida estar bastante equilibrada. Mesmo assim levamos um gol bobo, onde não houve o acompanhamento do ataque adversário, na verdade fizemos a chamada linha burra, ocasionando o gol do Central. Mas quem roubou a cena mesmo foi o juiz da partida. Isso não é uma forma de justificar nossa derrota mais o juiz do jogo foi bastante tendencioso para equipe de Jurema. Quando a partida estava empatada sem gols o meio de campo do Central, Edson, deu uma cotovelada intencionalmente em nosso lateral esquerdo, Rogério, o juiz do jogo nada fez. O representante do Central, Nenê, disse que aquela atitude era reprovada e que o juiz devia ter expulsado o jogador. No segundo tempo, mais uma gafe do juiz, desta vez, ele não marcou um pênalti para nossa equipe após uma bola cruzada na área por Orelha e que o jogador, zagueiro, do Central tirou a bola da cabeça de nosso atacante com a mão, o juiz novamente, nada fez. Momentos depois levamos o segundo gol e não conseguimos mais controlar a partida que terminou mesmo por 2 x 0 para o Central.
O que foi discutido após a partida foi se o juiz era fraco, como afirmou Nenê do Central, então porque os erros dele só favorecem a equipe de Jurema? Discussões a parte, nossa equipe mostrou que é bem equilibrada e que só perdeu devido a erros grotescos do juiz da partida, ademais ficamos aguardando o jogo de volta, no campo da Portuguesa, onde com certeza, vamos devolver o resultado.
O No Limite entrou em campo com Derberson, Orelha, Alexandre, Sidney, Rogério, Nêgo, Patrício, Joelson, Arnessen, Duíca e Palhinha, e na reserva apenas o atacante Bidú. Sofremos um gol no primeiro tempo apesar da partida estar bastante equilibrada. Mesmo assim levamos um gol bobo, onde não houve o acompanhamento do ataque adversário, na verdade fizemos a chamada linha burra, ocasionando o gol do Central. Mas quem roubou a cena mesmo foi o juiz da partida. Isso não é uma forma de justificar nossa derrota mais o juiz do jogo foi bastante tendencioso para equipe de Jurema. Quando a partida estava empatada sem gols o meio de campo do Central, Edson, deu uma cotovelada intencionalmente em nosso lateral esquerdo, Rogério, o juiz do jogo nada fez. O representante do Central, Nenê, disse que aquela atitude era reprovada e que o juiz devia ter expulsado o jogador. No segundo tempo, mais uma gafe do juiz, desta vez, ele não marcou um pênalti para nossa equipe após uma bola cruzada na área por Orelha e que o jogador, zagueiro, do Central tirou a bola da cabeça de nosso atacante com a mão, o juiz novamente, nada fez. Momentos depois levamos o segundo gol e não conseguimos mais controlar a partida que terminou mesmo por 2 x 0 para o Central.
O que foi discutido após a partida foi se o juiz era fraco, como afirmou Nenê do Central, então porque os erros dele só favorecem a equipe de Jurema? Discussões a parte, nossa equipe mostrou que é bem equilibrada e que só perdeu devido a erros grotescos do juiz da partida, ademais ficamos aguardando o jogo de volta, no campo da Portuguesa, onde com certeza, vamos devolver o resultado.
